ABARCA e Olé Mexicano formalizam parceria

Kétlin Pacheco e Ivo Rizzardi

Kétlin Pacheco e Ivo Rizzardi

A ABARCA, agência de Comunicação Integrada, formalizou uma aliança estratégica com o Armazém Olé Mexicano, de Novo Hamburgo, para ampliar ainda mais a atuação do restobar da Rua Silveira Martins como espaço de gastronomia, entretenimento e cultura. “Iremos propor ações para tornar o Olé ainda mais reconhecido pelas atrações multiculturais, mas também expandir o público que frequenta o Olé, como eventos de negócios e de networking”, destaca Kétlin Pacheco, gestora da ABARCA. A integração com a empresa, conforme Ivo Rizzardi, criador do Olé, vem ao encontro dos projetos de expansão do Restaurante. “Temos hoje uma extensa programação cultural que gira em torno da gastronomia mexicana. Queremos divulgar esta agenda cada vez mais e atrair novos clientes que orbitam no meio corporativo”, explica Rizzardi, acrescentando que o local tem uma estrutura que comporta eventos como reuniões de negócios, palestras e de relacionamento. “E vimos na ABARCA a empresa ideal para iniciar este planejamento”.

Uma agenda de eventos já está em formação. O primeiro evento será o projeto Passarela de Negócios, no próximo dia 4 de julho. Também será criada uma estratégia de comunicação para levar a “La Poderosa”, a Kombi customizada do Olé Mexicano, para vários locais do Estado.

SOBRE A ABARCA – A ABARCA, com sede em Campo Bom e uma unidade em Novo Hamburgo, oferece soluções diversificadas em Comunicação, sem limitações estabelecidas. Antes de criar um projeto, busca conhecer o cliente para, a partir daí, propor um leque completo de soluções criativas de acordo com suas necessidades. “Somos uma rede de colaboradores formada por profissionais com experiência em todos os segmentos da comunicação, como fotógrafos, designers, redatores, ilustradores, jornalistas, cinegrafistas, relações públicas, web designers, publicitários, cerimonialistas e programadores. Nosso grande objetivo é resolver as demandas dos clientes em qualquer área da comunicação”, detalha Kétlin.