Coronavírus: ACIST-SL atua para diminuir o impacto junto aos associados

Ciente do seu compromisso junto aos seus associados e demais entes produtivos, a ACIST-SL ao longo desta semana atuou em diversas frentes para contribuir no combate aos efeitos na economia e também na saúde de todos os envolvidos.

 

Foram criados grupos, via plataformas digitais, por área de atuação para trocar informações. O departamento jurídico encaminhou uma série de recomendações, de acordo com as leis trabalhistas e de saúde ocupacional. Com isto, muitas empresas optaram pelo trabalho em regime home office ou redução de carga horário com sistema de rodízio em casos em que a dispensa não é viável. Medidas de higiene e limpeza foras adotadas em todas as empresas.

 

Também foi solicitado, junto à prefeitura, a prorrogação dos prazos de pagamento dos impostos municipais nos meses de contenção para reduzir a pandemia do novo coronavírus. O pedido seguiu exemplo das medidas econômicas já anunciadas em outras cidades há dois dias. O documento também foi remetido ao presidente da Câmara de Vereadores, Júlio Galperin e aos demais parlamentares.

 

Internamente, foram suspensos todos os eventos de março e início de abril, e a equipe passou a trabalhar em horários diferenciados ou concedidas férias antecipadas para quem está no grupo de risco. O atendimento às consultas ao SCPC também passa a ser feito somente via digital, com plantão on-line.

 

“Nós estamos acompanhando em tempo real todas as orientações, para que a saúde de todos seja preservada em primeiro lugar. Por outro lado, além da esfera municipal, estamos atuando junto à Federasul, que nos representa na esfera estadual e federal,  para que os efeitos econômicos sobre a classe produtiva sejam reduzidos”, ressalta Siegfried Koelln, presidente da entidade. A simples determinação de paralização de atividades não soluciona o problema. “Sem ações em todos os níveis na área econômica, a expectativa é de que se perderão muitos empregos e haverá muita inadimplência. Esta é uma hora de união, onde todos terão que abrir mão.  Estamos em uma crise sem precedentes.”